Foto: Coroa da Rainha Elizabeth
© Crown copyright
[GoldAndTime] Um tribunal paquistanês acaba de admitir o recurso de um advogado local que reclama ao Reino Unido a devolução do diamante Koh-i-Noor, uma gema de 105 quilates cuja origem remonta ao século XIV em Paquistão. O problema é que esta excepcional joia faz parte da Coroa britânica e é exposta a visitantes na Torre de Londres.

No entanto, isto não se trata de um pedido novo, já que tanto a Índia como o Paquistão disputam a propriedade da gema e geralmente reclamam o registro de tempos em tempos. A novidade é que um juíz deu credibilidade a uma ação judicial alegando que a gema foi "roubada" pela Companhia das Índias Orientais em meados do século XIX.

O caso parte da insistência de um advogado paquistanês que fez uma queixa. Educado em Londres, o advogado Javed Iqbal Jaffry enviou ao decorrer do tempo cerca de 800 cartas tanto para a rainha da Inglaterra quanto para autoridade paquistanesas, instando-os a encontrar uma solução para o "conflito".

É provável que não se conduza a lugar nenhum, porém isto foi colocado aos holofotes sobre a velha questão da pilhagem do patrimônio cultural (e neste caso, gemológico) por parte dos velhos impérios coloniais.

FONTE: Traduzido de GoldAndTime

Um juíz de Paquistão reclamará a Londres a propriedade do diamante Koh-i-Noor

Foto: Coroa da Rainha Elizabeth
© Crown copyright
[GoldAndTime] Um tribunal paquistanês acaba de admitir o recurso de um advogado local que reclama ao Reino Unido a devolução do diamante Koh-i-Noor, uma gema de 105 quilates cuja origem remonta ao século XIV em Paquistão. O problema é que esta excepcional joia faz parte da Coroa britânica e é exposta a visitantes na Torre de Londres.

No entanto, isto não se trata de um pedido novo, já que tanto a Índia como o Paquistão disputam a propriedade da gema e geralmente reclamam o registro de tempos em tempos. A novidade é que um juíz deu credibilidade a uma ação judicial alegando que a gema foi "roubada" pela Companhia das Índias Orientais em meados do século XIX.

O caso parte da insistência de um advogado paquistanês que fez uma queixa. Educado em Londres, o advogado Javed Iqbal Jaffry enviou ao decorrer do tempo cerca de 800 cartas tanto para a rainha da Inglaterra quanto para autoridade paquistanesas, instando-os a encontrar uma solução para o "conflito".

É provável que não se conduza a lugar nenhum, porém isto foi colocado aos holofotes sobre a velha questão da pilhagem do patrimônio cultural (e neste caso, gemológico) por parte dos velhos impérios coloniais.

FONTE: Traduzido de GoldAndTime

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