[GoldAndTime] Um laboratório gemológico de Hong Kong certifica o maior diamante sintético conhecido até o momento

O maior diamante sintético conhecido até agora pesa 10,02 quilates e foi fabricado pela empresa russa chamada New Diamonds Technology.

A gema está lapidada em formato esmeralda e o certificado a descreve como tipo II, clareza VS1, cor E e a lapidação muito excelente. Foi fabricada pela método HPHT e menos de 300 horas o diamante estava pronto com 32,26 quilates em seu estado bruto. 

Este é o terceiro grande diamante que a empresa leva ao laboratório gemológico asiático para ser certificado. Anteriormente, foi analisado um de quatro quilates com lapidação almofada e um outro com cinco quilates lapidado em formato brilhante, que este último era até agora o maior diamante sintético do mundo.

Para o diretor do laboratório de Hong Kong, associado ao Instituto Gemológico Internacional (IGI), esta gema de dez quilates é "única em sua espécie" por ser uma evolução do método HPHT, embora seu processo não foi detalhado. "A combinação de tamanho, junto com a excepcional cor e brilho faz dela uma peça pioneira na indústria de diamante", acrescenta.

FONTE: Traduzido por Gold and Time




O maior diamante sintético do mundo

Diamantes sintéticos.
Fonte: http://ndtcompany.com/

[GoldAndTime] A joalheria e relojoaria é seu principal mercado e sua introdução aumentará gradualmente

Os diamante produzidos pelo homem continuará aumentando sua quota de mercado ao longo dos próximos oito anos, de acordo com o relatório publicado recentemente titulado "O mercado do diamante sintético, perspectivas 2015-2023".

Muitos os temem, outros os desprezam e a maioria não possui um claro conhecimento do que realmente são, mas os diamantes sintéticos ainda estão fazendo seu caminho gradualmente nas joalherias. O mercado mundial de diamantes sintéticos gerou em 2014 cerca de US$ 15,7 milhões e deverá chegar a US$ 29 milhões em 2023 de acordo com a análise.

Trata-se de um mercado consolidado com ao menos uma dúzia de grandes fabricantes em todo o mundo, embora a maior parte do mercado está dividido entre apenas três empresas, segundo o relatório, entre as quais estão a Element Six, Applied Diamond Inc., Scio Diamond Technology Corporation, e Tomei Diamond Co.

A joalheria, seu principal mercado

Mas nem toda a produção é dirigida para a joalheria, ainda que este mercado foi o principal destino dos diamantes sintéticos em 2014, sendo também o que mais cresceu em termos de valor. Espera-se também um aumento no mercado de eletrônicos.

O método mais usado até agora é chamado de HPHT (High Pressure, High Temperature), em que utiliza alta pressão e temperatura para criar diamantes de forma rápida e por um preço menor do que natural. Segundo dados do relatório dois terços dos diamantes sintéticos produzidos atualmente são por meio deste método.


O mercado de diamante sintético se duplicará até 2023

Fonte: GoldAndTime
[GoldAndTime] O aquecimento global e os altos custos ameaçam a exploração de diamantes na regiões mais remotas

A mineradora multinacional De Beers acaba de anunciar a cessação das atividades na mina de diamantes explotava no extremo noroeste do Canadá, em que seu acesso é feito por uma estrada sobre o gelo que fica disponível apenas dois meses por ano. A queda do preço do diamante bruto não torna rentável a extração nestas condições extremas.

O altos custos de extração devidos às características da região (o resto do tempo só podem ser acessados pelo ar) se soma agora a incerteza sobre a continuidade da rota às minas devido ao aumento gradual da temperatura nestas regiões, que seria causado pelas mudanças climáticas segundos especialistas.

As temperaturas médias na região subiram 4,5 ° C nos últimos 68 anos

O mês passado foi o segundo dezembro mais "quente" na região desde que se tem os registros. Nesta área, a temperatura média deve ser cerca de -22 ° C, mas está agora em -15º. Mas, o mais impressionante é que as temperaturas médias subiram 4,5 ° nos últimos 68 anos, de acordo com dados do Centro Nacional de Meteorologia canadense. 

É por isso que a estrada de 400 quilômetros 
que dá acesso às minas de diamantes do noroeste do Canadá ainda não está em operação . A preparação leva cerca de seis semanas, embora a empresa responsável alega que sua "construção" estarápronta até final de janeiro, quando começa a temporada.

Durante os dois meses de atividades pela estrada passarão cerca de 9 000  veículos pesados com suprimentos para as duas minas de diamantes que ainda estão operando e pertencem à Rio Tinto e a companhia anglo-australiana BHP.
Fonte: GoldAndTime
Somente duas minas estão em atividade hoje

A maioria das minas de ouro e diamante da região (8 minas e existem projetos parados) não estão em operação devido à baixa rentabilidade. Apesar do anúncio de cessação das atividades pela De Beers,a mina Snap Lake possui reservas estimadas em 16 milhões de quilates.

Atualmente apenas duas minas de diamante são exploradas na área. Uma é de propriedade da Rio Tinto e é chamada Diavik, que produz cerca de 7,5 milhões de quilates anuais. A mina começou sua produção em 2003 e estima-se uma vida útil de 16 a 22 anos. 

A outra mina em operação é chamada de Ekati e possui características semelhantes a da anterior. Ela é de propriedade da BHP multinacional, que se dedica à mineração de diamantes, metais e petróleo e está sediada em Melbourne, Austrália. 

FONTE: Traduzido de 
Gold and Time


De Beers abandona o extremo noroeste de Canadá

Dois grandes diamantes para fechar o ano de 2015

Boa saúde para as gemas coradas no mercado internacional

O laboratório de Manuel Llopis será o anfitrião e o responsável pela logística na cidade de Valência, Espanha

[GoldAndTime] A cidade de Turia sediará nos dias 7 a 9 de maio de 2016 a 2ª edição da Conferência Joalheira e Gemológica do Mediterrâneo. Se trata de um encontro professional que surgiu ano passado em Atenas pelos laboratórios gemológicos internacionais de Grécia e Canadá.

Sem dúvida, trata-se de umas das conferências de mais alto nível celebradas nos últimos anos na Espanha. De fato, participam os profissionais como Katrien de Corte, diretora de formação no HRD Antwerp e já conhecida na Espanha por sua participação no Foro ProDiam, organizado todos os anos por este jornal.


Sobre o diamante sintético

As conferências previstas centrarão sua atenção sobreo tratamento e detecção de diamantes naturais e sintéticos. Quatro oradores (de empresas como DeBeers ou  HRD Antwerp) irão rever os progressos no campo da gemologia durante metade de um dia. 

O resto do dia estará dedicado a outros temas como a lapidação, comercialização e gemas coloridas que serão tratados com outros quatros peritos.


O custo do Congresso é de 695 euros para os três dias do programa
Além das palestras serão realizadas duas oficinas de formação sobre a identificação dos diamantes naturais e tratados. Haverá também uma mesa-redonda para compartilhar dúvidas e conhecimentos sobre esta questão. 

O custo do Congresso é de 695 euros para frequentar os três dias do programa. Ele também oferece a possibilidade de assistir a apenas um da conferência ou seminário, mais barato. A partir deste link você pode baixar o prospecto preliminar completo. 

Quem são os organizadores?

A Conferência do Mediterrâneo é uma ideia do gemólogo Branko Deljanin, que dirige o laboratório suíço-canadense CGL, que tem sede em Vancouver. O outro fundador é o grego George Spyromilios, que possui mais de 25 anos de experiência na indústria de joias e executa um dos laboratórios mais reconhecidos da Grécia, IGL Athens. No ano passado, a primeira conferência foi realizada neste país (Espanha), com cerca de cinquenta participantes e este ano será repetido no país. 

Link do Congresso: https://gemconference.com/

FONTE: Traduzido de Gold and Time

Valência (Espanha) sediará uma conferência internacional em gemologia em maio de 2016