Fonte: Portugal Gemas


 Existem muitas variedades de opala, sendo as mais conhecidas as que exibem os jogos de cor iridescentes, em particular as que procedem da Austrália. Não obstante os geólogos classificarem as opalas com base, por exemplo, na sua origem sedimentar ou associada vulcanismo e consoante o tipo de sílica que as compõem, em gemologia, a tradição é designar as opalas com nomes que, em regra, já estão adquiridos no léxico do setor de joalharia. Veja-se como exemplo como tal sucede noutras pedras, verificando-se que, em muitos casos, estes nomes são alusivos a características visuais das pedras: “olho-de-tigre” (pseudocrocidolite), “pedra-da-lua” (adulária).

No caso presente temos, então, uma opala de fogo, designação que alude a esta sua cor alaranjada a vermelha, à sua translucidez e aos efeitos visuais iridescentes que, por junto, fazem lembrar algo flamejante. As opalas de fogo, na sua maioria, procedem do México, sendo a localidade de Queretaro famosa pelo seu comércio, havendo, contudo, ocorrências de opalas semelhantes no Brasil e nos EUA.

Na imagem uma grande opala de fogo do México com 41,20 quilates, esculpida por Robyn Dufty (DuftyWeis Opals, Inc.), que mereceu o terceiro lugar na categoria “Phenomenal” no concurso de Spectrum Awards 2013 da AGTA, American Gem Trade Association.

Opala de Fogo

Fonte: Portugal Gemas


 Existem muitas variedades de opala, sendo as mais conhecidas as que exibem os jogos de cor iridescentes, em particular as que procedem da Austrália. Não obstante os geólogos classificarem as opalas com base, por exemplo, na sua origem sedimentar ou associada vulcanismo e consoante o tipo de sílica que as compõem, em gemologia, a tradição é designar as opalas com nomes que, em regra, já estão adquiridos no léxico do setor de joalharia. Veja-se como exemplo como tal sucede noutras pedras, verificando-se que, em muitos casos, estes nomes são alusivos a características visuais das pedras: “olho-de-tigre” (pseudocrocidolite), “pedra-da-lua” (adulária).

No caso presente temos, então, uma opala de fogo, designação que alude a esta sua cor alaranjada a vermelha, à sua translucidez e aos efeitos visuais iridescentes que, por junto, fazem lembrar algo flamejante. As opalas de fogo, na sua maioria, procedem do México, sendo a localidade de Queretaro famosa pelo seu comércio, havendo, contudo, ocorrências de opalas semelhantes no Brasil e nos EUA.

Na imagem uma grande opala de fogo do México com 41,20 quilates, esculpida por Robyn Dufty (DuftyWeis Opals, Inc.), que mereceu o terceiro lugar na categoria “Phenomenal” no concurso de Spectrum Awards 2013 da AGTA, American Gem Trade Association.

Nenhum comentário:

Postar um comentário