Fonte: Portugal Gemas
Associa-se,
em regra, a figura do gemólogo como aquele técnico que se faz sempre
acompanhar por uma lupa. Seja a portátil lupa de 10 aumentos, sejam as
lupas binoculares adaptadas para gemas, a verdade é que a observação em
ampliação fornece uma enorme quantidade de informação que, devidamente
interpretada, é de particular importância sob vários pontos de vista: a
identificação dos materiais, naturais e
sintéticos, a determinação da origem geográfica, a detecção de
tratamentos (e.g. tratamento térmico para melhoramento da cor) e a
própria classificação de qualidade comercial das gemas, em especial do
diamante. Com efeito, a observação do micro-mundo dos materiais
gemológicos (e.g. inclusões) é dos recursos mais importantes nesta
disciplina.
Nesta imagem, ilustra-se um cenário interno de uma
safira azul do Sri Lanka onde, numa fissura parcialmente “curada”, se
observam zonas de total recristalização (a azul escuro) ao lado de zonas
ainda por selar (a branco ou com os efeitos iridescentes), formando uma
trama quase geométrica e de grande impacto visual. A iridescência
associada às fissuras não “curadas” decorre das interacções construtivas
e destrutivas da luz visível reflectiva das suas interfaces com a
safira hospedeira, provocando o efeito de arco-íris que, aqui, se
ilustra.
Não obstante o valor técnico e prático de que o bom domínio
da observação das inclusões se reveste em gemologia, a verdade é que
muitas das vezes somos presenteados com cenários de inegável beleza que
provocam fascínio e momentos de deleite ao trabalho quotidiano e
rotineiro do gemólogo.
Fonte: Portugal Gemas
Associa-se, em regra, a figura do gemólogo como aquele técnico que se faz sempre acompanhar por uma lupa. Seja a portátil lupa de 10 aumentos, sejam as lupas binoculares adaptadas para gemas, a verdade é que a observação em ampliação fornece uma enorme quantidade de informação que, devidamente interpretada, é de particular importância sob vários pontos de vista: a identificação dos materiais, naturais e sintéticos, a determinação da origem geográfica, a detecção de tratamentos (e.g. tratamento térmico para melhoramento da cor) e a própria classificação de qualidade comercial das gemas, em especial do diamante. Com efeito, a observação do micro-mundo dos materiais gemológicos (e.g. inclusões) é dos recursos mais importantes nesta disciplina.
Nesta imagem, ilustra-se um cenário interno de uma safira azul do Sri Lanka onde, numa fissura parcialmente “curada”, se observam zonas de total recristalização (a azul escuro) ao lado de zonas ainda por selar (a branco ou com os efeitos iridescentes), formando uma trama quase geométrica e de grande impacto visual. A iridescência associada às fissuras não “curadas” decorre das interacções construtivas e destrutivas da luz visível reflectiva das suas interfaces com a safira hospedeira, provocando o efeito de arco-íris que, aqui, se ilustra.
Não obstante o valor técnico e prático de que o bom domínio da observação das inclusões se reveste em gemologia, a verdade é que muitas das vezes somos presenteados com cenários de inegável beleza que provocam fascínio e momentos de deleite ao trabalho quotidiano e rotineiro do gemólogo.
Associa-se, em regra, a figura do gemólogo como aquele técnico que se faz sempre acompanhar por uma lupa. Seja a portátil lupa de 10 aumentos, sejam as lupas binoculares adaptadas para gemas, a verdade é que a observação em ampliação fornece uma enorme quantidade de informação que, devidamente interpretada, é de particular importância sob vários pontos de vista: a identificação dos materiais, naturais e sintéticos, a determinação da origem geográfica, a detecção de tratamentos (e.g. tratamento térmico para melhoramento da cor) e a própria classificação de qualidade comercial das gemas, em especial do diamante. Com efeito, a observação do micro-mundo dos materiais gemológicos (e.g. inclusões) é dos recursos mais importantes nesta disciplina.
Nesta imagem, ilustra-se um cenário interno de uma safira azul do Sri Lanka onde, numa fissura parcialmente “curada”, se observam zonas de total recristalização (a azul escuro) ao lado de zonas ainda por selar (a branco ou com os efeitos iridescentes), formando uma trama quase geométrica e de grande impacto visual. A iridescência associada às fissuras não “curadas” decorre das interacções construtivas e destrutivas da luz visível reflectiva das suas interfaces com a safira hospedeira, provocando o efeito de arco-íris que, aqui, se ilustra.
Não obstante o valor técnico e prático de que o bom domínio da observação das inclusões se reveste em gemologia, a verdade é que muitas das vezes somos presenteados com cenários de inegável beleza que provocam fascínio e momentos de deleite ao trabalho quotidiano e rotineiro do gemólogo.
A beleza das inclusões
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