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MINERAL MICROCOSM
Langite, Linarite & Malachite

Dark bluish pseudo-hexagonal short prisms of langite with minor electric-blue crystals of linarite (bottom in the middle and in the right corner) on green balls of malachite.

Locality: Bergmannstrost Mine, Bad Ems, Bad Ems District, Lahn valley, Rhineland-Palatinate, Germany. FOV : 1,7 mm Obtained with L. Waumans Photo & collection Vessely. Credit: Mindat.org


Foto da semana #12

Tabela de Bodas

Fonte: Tecnogold

TECNOGOLD 2013: Conectada com o futuro


  • Tecnologia

Atenção constante aos novos recursos tecnológicos é uma condição obrigatória para a obtenção de competitividade. Mantenha-se informado sobre os últimos lançamentos em máquinas, equipamentos, ferramentas e softwares. 

  • Gemas

Novas lapidações, cores exuberantes e inúmeras opções de diferentes espécies gemológicas decorrentes dos principais pólos de produção no Brasil para agregar valor à sua joia. 

  • Design

Talento criativo, estilo e um amplo conhecimento do mercado e das técnicas de identidade de marca são as características dos profissionais que participam do Espaço Design.


>>> Para mais informações acesse o site da Tecnogold aqui.

Feira: Tecnogold 2013

Clique aqui para visualizar a imagem maior.


Where your diamonds comes from? (De onde seus diamantes são?)


Gemstones of Brazil – Geology and Occurrences

Patrick J. V. Delaney
Brasil é o maior produtor de gemas, mas esses tipos de depósitos geológicos ainda é muito pouco estudados.
Este livro tenta agrupar pela primeira vez os vários dados existentes dos depósitos brasileiros de gemas.
As vantagens dessa publicação é que ela certamente abrirá um enorme campo para novos trabalhos sobre a geologia dos depósitos desse tipo, e o retorno é que ele será um ponto de partida e muito dos conceitos aqui emitidos poderão mudar com o aprofundamento dos estudos da origem dos depósitos brasileiros de gemas.
Para comprar o livro clique aqui.

Livro: Gemstones of Brazil – Geology and Occurrences

 

Os diamantes sintéticos normalmente têm inclusões metálicas, que os naturais não têm, por isso os imãs os atraem e não aos naturais. É uma forma de identificá-los.


Diamantes sintéticos x diamantes naturais



Espessartita, Brasil

This superb reddish-orange glassy Spessartine floater crystal which exhibits stepped growth striations highlighten, this gemmy crystal. Despite its thickness it's wine-red and fully translucent throughout, when backlit.

From the Navegadora Mine in Penha do Norte, Doce valley, Minas Gerais, Brazil. Also known as "Orozimbo Mine" after the farmer who owns the land in the Penha do Norte. Aimorés pegmatite district, Eastern Brazilian pegmatite province.


Size: 45x23x36mm. Photography by Y.Okazaki


Fonte: Crystals Minerals Gemstones Fossils Rocks

Foto da semana #11


O projeto Reciclando com Arte: Joias Sustentáveis do curso de Gemologia (UFES), recebeu na sexta-feira (19/04) a visita da ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, que foi presenteada com um colar elaborado pelas alunas Jucileia Sian Das Neves e Regina De Fatima Rodrigues. Parabéns aos que acreditam na Sustentabilidade!!!

Fonte: Reciclando com Arte: Joias Sustentáveis

Visita da ex-ministra do Meio Ambiente ao projeto Reciclando com Arte: Joias Sustentáveis


Revista Gold and Time, número 82, ano XV.



Gold and Time, Magazine - n82 (PDF)

Traduzido de Gold and Time

"O problema é que quanto menos se fala de certificados gemológicos, melhor ainda, menos custo e mais lucro"

O gemólogo e joalheiro, Carles Báguena
 GOLDandTIME.org / Gemológo e joalheiro, Carles Báguena completará no ano que vem, 50 anos levando seu estabelecimento em Barcelona, ​​alternando o balcão com as avaliações de 'La Caixa'. Combativo por natureza, Báguena vê com preocupação a falta de formação gemológica que alastra o setor e reduz a sua qualidade e prestígio.
 
Entre suas críticas, o gemólogo denuncia também a 'falta de escrúpulos' de algumas casas de leilões que comercializam sem critério num momento em que, para diferenciar-se e sobreviver, faz mais falta que nunca a transparência e o profissionalismo.
 
GOLD & TIME / Recentemente criticou a falta de critério em algumas casas de leilão na cidade velha, no momento da aplicação da nomenclatura das pedras que vendem. Continua igual a situação?
 
Carles Báguena / É verdade que existem algumas casas de leilões que não explicam claramente as peças que estão à venda. Há algumas que não são da indústria, porque eles começaram com leilões de moedas e de antiguidades, que são uma farsa real. Em um dos casos mais recentes que vi como uma peça é "vendida" abertamente como jade, quando na verdade era um quartzo tingido. E isso em brincos, colares, pulseiras, todos os tipos de peças, que são até de vidro ou até mesmo plástico. Eles vendem muito mais barato do que se fossem autênticos, é claro, mas o indivíduo não sabe, e isso leva à confusão entre os clientes quando eles vão a uma joalheria de verdade, e veem os verdadeiros preços das gemas. E não é um caso isolado.
 
G & T / Como gemólogo e joalheiro, acredita que alguns joalheiros contemplam esta profissão como uma "ameaça" para a sua maneira de fazer as coisas?
 
CB / Há casos que sim. O problema é que muitos joalheiros entendem a gemologia como um impedimento na hora de vender seus produtos, uma vez que a certificação das gemas utilizadas exige uma seleção mais rigorosa (que requer mais treinamento) e também reduz as margens de preços e de benefícios poderia oferecer. Até recentemente, não se sabia nada de certificados e, desta forma, a comparação entre algumas pedras era virtualmente impossível. E a isso, juntou-se com a falta de conhecimento por parte dos clientes. Agora, essa tendência está mudando e o cliente pede o certificado, mas a maioria faz quando se trata de diamantes. As pedras coloridas continuam a ser a grande incógnita para os clientes e também para muitos comerciantes, que em muitos casos, não têm sequer um acessoriamento gemológico para certificar o que compram ou o que vendem. O problema é que quanto menos se fala de certificado, melhor, porque isso é mais caro e dá menos margem de lucro, mas, ainda assim, ele ajuda a vender.
 
G & T / Virando-se para a seção de negócios, como está superando a crise em seu estabelecimento?
 
CB / A verdade é que nós terminamos 2012 acima das expectativas, em torno de 10% a 15% menos do que no ano passado. Dado o que parecia vir, eu posso ser feliz com os resultados. Em vez disso, nós começamos este ano com vendas melhores do que no ano passado, apesar de que Março teve altos e baixos, devido ao número de peças que eu vendo é pequeno e as estatísticas se alteram se houver uma venda mais ou menos assim.
 
G & T / Como tem evoluído o negócio de joias nos últimos anos?
 
G & T / No meu caso, há dez anos atrás eu decidi mudar radicalmente o estabelecimento, tentando oferecer produtos que mais ninguém estava vendendo e, acima de tudo, comecei a dar mais importância ao mostruário e a apresentação dos produtos. Mesmo que o mostruário seja pequeno, só o mudando várias vezes ao ano para dar uma nova cara ao cliente. E isso fez  que cada vez tenha mais clientes, porque os compradores apreciam esses pequenos detalhes. Particularmente interessados ​​na originalidade e fazer que o cliente saiba que utiliza um produto único.

[Entrevista] Carles Báguena: "Todos os joalheiros deveriam ver a Gemologia como uma aliada para a seu estabelecimento"

Pesquisadores suíços apresentam seminário sobre gemas de cor no CETEM

Pé de Lionel Messi com ouro de 24K (VÍDEO)



Clique aqui para continuar lendo > Minerais-gema no Espírito Santo: A Pedra da Onça: jazidas, lavras e garimpos no ES: Ao concluir este livro, em 3ª edição, deixo informado aqui no final que, nos capítulos de 1 a 4, a contextura inicial se fez, na maior par...

Minerais-gema no Espírito Santo: A Pedra da Onça: jazidas, lavras e garimpos no ES


TOPAZ, MUSCOVITE
Skardu District, Baltistan, Gilgit-Baltistan (Northern Areas), PAKISTAN
3,2cm x 2,1cm - crystal 30mm


Foto da semama #10

New mineral names

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Laboratório de lapidação - Facetamento

Fonte: Portugal Gemas


 Existem muitas variedades de opala, sendo as mais conhecidas as que exibem os jogos de cor iridescentes, em particular as que procedem da Austrália. Não obstante os geólogos classificarem as opalas com base, por exemplo, na sua origem sedimentar ou associada vulcanismo e consoante o tipo de sílica que as compõem, em gemologia, a tradição é designar as opalas com nomes que, em regra, já estão adquiridos no léxico do setor de joalharia. Veja-se como exemplo como tal sucede noutras pedras, verificando-se que, em muitos casos, estes nomes são alusivos a características visuais das pedras: “olho-de-tigre” (pseudocrocidolite), “pedra-da-lua” (adulária).

No caso presente temos, então, uma opala de fogo, designação que alude a esta sua cor alaranjada a vermelha, à sua translucidez e aos efeitos visuais iridescentes que, por junto, fazem lembrar algo flamejante. As opalas de fogo, na sua maioria, procedem do México, sendo a localidade de Queretaro famosa pelo seu comércio, havendo, contudo, ocorrências de opalas semelhantes no Brasil e nos EUA.

Na imagem uma grande opala de fogo do México com 41,20 quilates, esculpida por Robyn Dufty (DuftyWeis Opals, Inc.), que mereceu o terceiro lugar na categoria “Phenomenal” no concurso de Spectrum Awards 2013 da AGTA, American Gem Trade Association.

Opala de Fogo

Estimados $1 trilhão em depósitos minerais afegãos



Nos séc. XVI e XVII o rubi desempenhou um papel relevante no enriquecimento de joias e objetos sacros, como é o caso do Relicário do Santo Lenho de Sé de Évora que aqui se retrata. Registra-se que a grande maioria dos rubis de dimensão superior a 4 mm apresentam contornos irregulares, observando-se o truncamento de, pelo menos, um dos cantos. O elevado custo desta gema, então habitualmente procedente do atual Myanmar (antiga Birmânia) levaria a que a forma final da pedra acabada fosse controlada pela forma dos cristais, em regra, pseudo-hexagonais tabulares. Desta maneira, conseguia-se reter o maior peso possível na pedra lapidada a partir do bruto, o que se verifica na produção de pedras de contorno não simétrico.esmaltado). Neste relicário esta circunstância está bastante bem representada, não obstante se poder constatar a mesma realidade nas muitas peças deste período (finais de Seiscentos) e mais recuadas.

Arquidiocese de Évora



Uma interpretação das lapidações rudimentares dos rubis no séc. XVII

Foto da semana #9



Foto do primeiro anel feito somente de diamante, sem metal, com aproximadamente 150 quilates e custando 70 milhões de dólares, o diamante foi todo lapidado à laser!

Anel feito todo de diamante

Palestra: "A seminar on colored gemstones"

  Fonte: Portugal Gemas


Associa-se, em regra, a figura do gemólogo como aquele técnico que se faz sempre acompanhar por uma lupa. Seja a portátil lupa de 10 aumentos, sejam as lupas binoculares adaptadas para gemas, a verdade é que a observação em ampliação fornece uma enorme quantidade de informação que, devidamente interpretada, é de particular importância sob vários pontos de vista: a identificação dos materiais, naturais e sintéticos, a determinação da origem geográfica, a detecção de tratamentos (e.g. tratamento térmico para melhoramento da cor) e a própria classificação de qualidade comercial das gemas, em especial do diamante. Com efeito, a observação do micro-mundo dos materiais gemológicos (e.g. inclusões) é dos recursos mais importantes nesta disciplina.

Nesta imagem, ilustra-se um cenário interno de uma safira azul do Sri Lanka onde, numa fissura parcialmente “curada”, se observam zonas de total recristalização (a azul escuro) ao lado de zonas ainda por selar (a branco ou com os efeitos iridescentes), formando uma trama quase geométrica e de grande impacto visual. A iridescência associada às fissuras não “curadas” decorre das interacções construtivas e destrutivas da luz visível reflectiva das suas interfaces com a safira hospedeira, provocando o efeito de arco-íris que, aqui, se ilustra.


Não obstante o valor técnico e prático de que o bom domínio da observação das inclusões se reveste em gemologia, a verdade é que muitas das vezes somos presenteados com cenários de inegável beleza que provocam fascínio e momentos de deleite ao trabalho quotidiano e rotineiro do gemólogo.

A beleza das inclusões

Quem é o responsável pelas cores do diamante?

Ao fundo, o Museu de Ciências e Técnica. Foto: Samuel Kikuti
O Museu de Ciências e Técnica (
site) de Ouro Preto, situado no antigo Palácio dos Governadores, erguido em 1741 reúne cerca de 20 mil amostras de rochas e minerais de todo o mundo, com o destaque para uma sala que reproduz o interior de uma mina de ouro¹.

O Museu possui setor de Astrononomia, Desenho, Eletrotécnica, História Natural, Metalurgia, Mineração, Mineralogia, Siderurgia e Topografia.


Setor de Mineralogia

Setor de Mineralogia. Foto Museu.
A coleção de mineralogia teve sua origem no pequeno número de amostras trazidas pelo fundador da Escola de Minas, o cientista francês Claude Henri Gorceix, em 1875, procedentes do Laboratório de Mineralogia e Geologia, fundado por ele no Rio de Janeiro ². Ano após ano, o Museu cresceu e sua coleção é considerada hoje uma das maiores do mundo.

Site do setor de mineralogia: http://www.museu.em.ufop.br/museu/mineralogia.php




 Para aqueles que não podem visitar pessoalmente o Museu, agora pode fazer uma visita virtual em cada setor do Museu.
Visita virtual ao museu: http://www.eravirtual.org/mct_br/



Visita técnica dos estudantes de Gemologia em Agosto/2011 ao Museu.
Foto: Daniela Newman
Fonte:
1: Wikipédia
2: Museu - Escola de Minas

Museu de Ciências e Técnica - Escola de Minas/ UFOP


Clinozoisita
Tormiq valley (Tormic; Tormik; Tormig; Turmiq), Haramosh Mts., Skardu District, 

Baltistan, Gilgit-Baltistan (Northern Areas), PAKISTAN

5,6cm x 2,0cm

Características físicas: rc.unesp.br

Foto da semana #8