Fonte: Portugal Gemas
Tal como sucede em diversos minerais, o corindo ocorre na natureza em diversas cores, sendo designado de rubi quando é vermelho e safira quando de outras cores, sendo a mais conhecida a azul. As causas da cor são variadas, mas a mais comum é a presença de elementos químicos, ditos cromóforos (geradores de cor), na estrutura cristalina, pelo que se diz que este mineral é alocromático. Por outras palavras, são determinados elementos químicos (e.g. ferro, crómio, vanádio, titânio, i.e. metais que se inserem nos chamados elementos de transição da tabela periódica) estranhos à composição do mineral (no caso Al2O3 - óxido de alumínio) que, em pequenas quantidades, são responsáveis pela cor. Quando quimicamente pura, a safira é incolor.
Na imagem (sentido destrógiro, do topo): safira laranja-avermelhada do Malawi (5,66 ct), safira amarelo canário (25,51 ct), safira violeta-púrpura (10,08 ct), safira rosa de Madagáscar (4,03 ct), safira azul (de cor natural) do Sri Lanka (4,77 ct), safira laranja “pumpkin” (10,09 ct), safira azul-violeta (11,50 ct). Ao centro, safira azul clara do Sri Lanka (21,36 ct).
Foto Mia Dixon © Palagems, Ca, USA |
Tal como sucede em diversos minerais, o corindo ocorre na natureza em diversas cores, sendo designado de rubi quando é vermelho e safira quando de outras cores, sendo a mais conhecida a azul. As causas da cor são variadas, mas a mais comum é a presença de elementos químicos, ditos cromóforos (geradores de cor), na estrutura cristalina, pelo que se diz que este mineral é alocromático. Por outras palavras, são determinados elementos químicos (e.g. ferro, crómio, vanádio, titânio, i.e. metais que se inserem nos chamados elementos de transição da tabela periódica) estranhos à composição do mineral (no caso Al2O3 - óxido de alumínio) que, em pequenas quantidades, são responsáveis pela cor. Quando quimicamente pura, a safira é incolor.
Na imagem (sentido destrógiro, do topo): safira laranja-avermelhada do Malawi (5,66 ct), safira amarelo canário (25,51 ct), safira violeta-púrpura (10,08 ct), safira rosa de Madagáscar (4,03 ct), safira azul (de cor natural) do Sri Lanka (4,77 ct), safira laranja “pumpkin” (10,09 ct), safira azul-violeta (11,50 ct). Ao centro, safira azul clara do Sri Lanka (21,36 ct).
A cor das safiras
Los cursos incidirán en artes plásticas como la platería y la joyería, junto a disciplinas como la gemología
Folleto promocional del curso de verano. |
GOLDandTIME.org / Del 3 al 5 de julio, Alcañiz reúne a un grupo de expertos dirigidos por la catedrática de Historia del Arte Carmen Morte, en un curso que profundiza sobre el valor del Patrimonio Cultural y buscará una aproximación a disciplinas científicas y artísticas como gemología, joyería y orfebrería.
El amplio abanico de temas que abarca el curso incluye cuestiones como la 'Platería, arquitectura y símbolo'; o la platería litúrgica y doméstica, junto a otras ponencias como las 'Joyas en el Renacimiento y Barroco', o el papel de las 'Joyas en el retrato femenino' a lo largo de la historia. También contará con sesiones prácticas como el taller de Análisis e identificación de técnicas y materiales en joyería.
El interés del curso radica también en su capacidad de posibilitar que los participantes, ya sean profesionales vinculados con el Patrimonio Cultural o ciudadanos en general, enriquezcan y amplíen sus conocimientos en este amplio campo.
Está dirigido a investigadores de Humanidades en general, técnicos, gestores y restauradores del Patrimonio Cultural, alumnado universitario o de enseñanzas artísticas, profesorado no universitario y ciudadanos/as en general con interés en el ámbito cultural propuesto.
Más información
Cursos de Verano de la Universidad de Zaragoza.
Dirigido por Carmen Morte García, catedrática de Historia del Arte.
Alcañiz, del 3 al 5 de julio de 2013
www.fqll.es (apartado Actividades) y secretaría de la Fundación Quílez Llisterri.
El amplio abanico de temas que abarca el curso incluye cuestiones como la 'Platería, arquitectura y símbolo'; o la platería litúrgica y doméstica, junto a otras ponencias como las 'Joyas en el Renacimiento y Barroco', o el papel de las 'Joyas en el retrato femenino' a lo largo de la historia. También contará con sesiones prácticas como el taller de Análisis e identificación de técnicas y materiales en joyería.
El interés del curso radica también en su capacidad de posibilitar que los participantes, ya sean profesionales vinculados con el Patrimonio Cultural o ciudadanos en general, enriquezcan y amplíen sus conocimientos en este amplio campo.
Está dirigido a investigadores de Humanidades en general, técnicos, gestores y restauradores del Patrimonio Cultural, alumnado universitario o de enseñanzas artísticas, profesorado no universitario y ciudadanos/as en general con interés en el ámbito cultural propuesto.
Más información
Cursos de Verano de la Universidad de Zaragoza.
Dirigido por Carmen Morte García, catedrática de Historia del Arte.
Alcañiz, del 3 al 5 de julio de 2013
www.fqll.es (apartado Actividades) y secretaría de la Fundación Quílez Llisterri.
© www.goldandtime.org / Diario online de la Nueva Joyería y Relojería
Fonte: Gold and time
La Universidad de Zaragoza analizará en sus próximos cursos de verano el valor de nuestro patrimonio joyero
Foto: Jeff Scovil |
Muitas das gemas são minerais, o que quer dizer que têm estrutura cristalina que, por vezes, é revelada em formas externas de grande beleza. Os cristais prismáticos que aqui se ilustram (em prismas de seis faces com simetria hexagonal e com terminações bem definidas) são berilos em algumas das várias cores em que ocorrem na natureza: o amarelo (heliodoro), o azul (água-marinha), o rosa (morganite), o verde (esmeralda) e o vermelho (berilo vermelho). Nenhum destes exemplares seria lapidado para dar origem a pedras facetadas já que, dada a sua raridade e elevada qualidade, são muito procurados por museus e colecionadores de minerais. Muitas vezes, porém, em regiões mineiras mais remotas onde existem atividades extrativas artesanais, esta mais valia é pouco reconhecida e muitos cristais são partidos para dar origem a pedras para lapidar...
FONTE: Portugal Gemas
Cristais e gemas
Fonte: Veja
Mais de 80% dos depósitos de ouro do mundo se formaram a partir de
terremotos. Um estudo desenvolvido por pesquisadores australianos mostra
que o precioso metal se forma em virtude da despressurização rápida de
fluidos ricos em minerais presentes no interior da crosta terrestre,
provocada pelos abalos sísmicos. A pesquisa foi publicada neste domingo,
na revista Nature Geoscience.
Em profundidades que variam de 5 a 30 quilômetros, fluidos com diversas substâncias dissolvidas, como ouro e minerais, presentes nas cavidades de falhas geológicas da crosta terrestre são submetidos a temperatura e pressão elevadas. Terremotos nessas regiões podem causar uma queda de pressão tão grande que faz com que esses líquidos se vaporizem instantaneamente.
Queda de pressão – De acordo com os pesquisadores, a pressão pode cair de 3.000 vezes a pressão atmosférica para uma pressão quase idêntica à da superfície da Terra, o que faz com que o fluido passe por um processo de "vaporização instantânea”. A despressurização faz com que os fluidos sofram uma expansão de até 130.000 vezes seu tamanho, formando um vapor de baixa densidade.
Quando isso ocorre, os resíduos sólidos presentes no fluido, como o ouro, ficam para trás, acumulando-se ao longo do tempo. Mais tarde, a entrada de novos fluidos nas cavidades pode dissolver alguns dos minerais deixados para trás, mas aqueles menos solúveis, como o ouro, vão se acumulando cada vez mais à medida que novos terremotos ocorrem.
Os autores do estudo estimam que falhas geológicas ativas podem produzir 100 toneladas de ouro em menos de 100.000 anos.
A ideia com que depósitos de ouro se formam a partir de fluidos ricos em minerais em falhas nas rochas abaixo do solo já era conhecida dos geólogos, mas a maneira como o ouro se acumula não estava clara, pois não se supunha que as mudanças de pressão desencadeadas por terremotos fossem tão grandes quanto as estimadas no estudo.
Rápida despressurização em falhas geológicas provoca o acúmulo do metal
Ouro: de acordo com pesquisadores, falhas geológicas ativas podem produzir 100 toneladas do metal em menos de 100.000 anos (Thinkstock) |
Em profundidades que variam de 5 a 30 quilômetros, fluidos com diversas substâncias dissolvidas, como ouro e minerais, presentes nas cavidades de falhas geológicas da crosta terrestre são submetidos a temperatura e pressão elevadas. Terremotos nessas regiões podem causar uma queda de pressão tão grande que faz com que esses líquidos se vaporizem instantaneamente.
Queda de pressão – De acordo com os pesquisadores, a pressão pode cair de 3.000 vezes a pressão atmosférica para uma pressão quase idêntica à da superfície da Terra, o que faz com que o fluido passe por um processo de "vaporização instantânea”. A despressurização faz com que os fluidos sofram uma expansão de até 130.000 vezes seu tamanho, formando um vapor de baixa densidade.
Quando isso ocorre, os resíduos sólidos presentes no fluido, como o ouro, ficam para trás, acumulando-se ao longo do tempo. Mais tarde, a entrada de novos fluidos nas cavidades pode dissolver alguns dos minerais deixados para trás, mas aqueles menos solúveis, como o ouro, vão se acumulando cada vez mais à medida que novos terremotos ocorrem.
Os autores do estudo estimam que falhas geológicas ativas podem produzir 100 toneladas de ouro em menos de 100.000 anos.
A ideia com que depósitos de ouro se formam a partir de fluidos ricos em minerais em falhas nas rochas abaixo do solo já era conhecida dos geólogos, mas a maneira como o ouro se acumula não estava clara, pois não se supunha que as mudanças de pressão desencadeadas por terremotos fossem tão grandes quanto as estimadas no estudo.
Terremotos deram origem a mais de 80% dos depósitos de ouro do planeta
Spangolite
A secondary mineral commonly occurring with other secondary copper minerals in oxidized zones of copper-bearing ore bodies. Cu6Al(SO4)(OH)12Cl•3(H2O)
The exact type locality is uncertain; the original specimen found “within a radius of 200 miles of Tombstone” (probably from Bisbee).
Hardness: 2.5-3 - Finger Nail-Calcite
Fracture: Conchoidal - Fractures developed in brittle materials characterized by smoothly curving surfaces, (e.g. quartz).
FONTE:
CRYSTALS MINERALS GEMSTONES FOSSILS ROCKSFoto da Semana #7
SOUTH AMERICA
Tourmaline from Brazil
A tourmaline from the Pederneira claim in São José da Safira, Doce valley, Minas Gerais, Brazil. A gemstone and specimen mine in pegmatites. This is one of the worlds most important gem and specimen mines.
It was mined from about 1915, firstly for mica and was a major producer during WWII. Since then it has been mostly mined on a small scale for tourmaline and other minerals.
There are at least five distinct pegmatites worked in the mine. They are hosted by Precambrian quartzites, mica schists and amphibolites. The "amphibolites" are probably altered ultramafics, with olivine, pyroxene and garnet (pyrope).
The pegmatites are classically zoned granite pegmatites and from the border to core the zones are typically:
1. A thin mica rich selvage
2. The main border zone of granitic rock
3. The outer intermediate zone with muscovite rich granite
4. The inner intermediate zone, mostly K-feldspar
5. The central zone, of most I interest mineralogically, with coarse grained quartz and K-feldspar, and vughs with albite, tourmaline and spodumene
6. A quartz core
The 11 x 5 x 3cm. Tourmaline specimen in the picture shows blue to green colour with a deep pruple core. All faces are very glossy, the piece ist very showy in every position. The crystals are doble-terminated and the transperency is very high.
Photography: Martin Gruell
Web: www.viamineralia.com
Info source: www.mindat.org
CRYSTALS MINERALS GEMSTONES FOSSILS ROCKS
FONTE: Crystals Minerals Gemstones Fossils Rocks
Foto da semana #6
A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP promove, no
dia 20 de março, das 11h30 às 13h30, a palestra Estruturas e conjunturas da
mineração de diamantes no século XIX em Minas Gerais.
O palestrante será o professor Marcos Lobato Martins, da Universidade Federal de
Alfenas (UNIFAL), que fica no estado de Minas Gerais. O evento
acontece na sala
Delfim Netto, na FEA.
Para mais informações:
http://www.eventos.usp.br/?events=palestra-na-fea-aborda-mineracao-de-diamantes-\
no-seculo-19
Palestra na FEA aborda mineração de diamantes no século 19
A maioria dos diamantes encontrados na Terra foram formados sob a crosta, no manto superior.
Os pesquisadores explicam que este é o único lugar na Terra onde a pressão e a temperatura são altos o suficiente para permitir que um diamante para cristalizar.
Para chegar à superfície, os diamantes têm de ser levados pelas rochas que circundam os canais profundos vulcânicas que se estendem para o manto, a viagem normalmente leva entre uma e três mil 300 milhões de anos.
Mas em 2007, os cientistas descobriram pequenos diamantes embutidos em um pedaço de zircão de 4bilhões e 250 milhões de anos.
No entanto, esses não são os mais antigos diamantes porque alguns exemplares foram incorporados em um meteorito que é pelo menos cinco bilhões de anos, e que, precisamente, é mais velho do que o nosso sistema solar, o que significa os diamantes foram formados durante os últimos estágios antes da morte de outra estrela ou um planeta que se desintegrou quando a estrela explodiu.
Fonte: CJore comunidad Joyera Relojera
Quantos anos tem os diamantes?
Fonte: Inovação Tecnológica
Defeito benéfico
O quartzo, mineral abundante em praticamente todo o território brasileiro, apresenta baixo valor comercial em seu estado bruto.
Quartzo extraído em São José da Safira (MG), torna-se a gema green-gold depois de ser irradiado com raios gama.[Imagem: Rainer Schultz-Güttler] |
Quando submetido à irradiação, contudo, atinge um valor agregado médio cerca de 300% maior.
Estima-se que 70% da produção mundial de pedras preciosas tenha passado por tratamentos de beneficiamento.
Esse "defeito benéfico" muda as propriedades físicas e ópticas do cristal, fazendo com que ele passe a absorver ou refletir outros comprimentos de onda da luz visível.
O resultado é que um cristal absolutamente sem-graça passa a ter uma coloração límpida e reluzente, muito mais valorizado no mercado joalheiro.
Quartzo irradiado
No Brasil, as pesquisas na área são feitas no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN).
Segundo Cyro Teiti Enokihara, pesquisador do Centro de Tecnologia das Radiações do IPEN, da mina à vitrine o caminho é longo, mas a tecnologia de irradiação está se tornando um elemento fundamental no processo de beneficiamento do quartzo brasileiro.
As melhores gemas artificialmente coloridas já obtidas pelos pesquisadores são verde amareladas, chamadas de green-gold, cor de mel (honey); cinza (fumê); laranja amarronzado (conhaque); preto (morion) e verde.
Todas essas gemas apresentaram boa qualidade e alta estabilidade, o que as torna valiosas no mercado joalheiro.
Irradiação do quartzo
No IPEN, as pedras de quartzo são colocadas em dispositivos onde são submetidas à radiação ionizante proveniente de fontes de cobalto-60. O irradiador foi desenvolvido com tecnologia nacional, sob a coordenação do professor Paulo Rella.
Mas não se trata unicamente de colocar um quartzo qualquer no aparelho e esperar "assar uma gema". Tudo depende da composição química do mineral.
Alguns tipos de quartzo respondem da maneira desejada, com a radiação otimizando ou alterando sua cor, mas outros não.
Testes prévios são realizados para se detectar quais amostras podem ser submetidas ao tratamento. A pedra pode conter impurezas como ferro, alumínio, lítio, potássio e sódio, bem como moléculas de água e radicais hidroxila.
Além das impurezas presentes na estrutura cristalina do material, deve ser levado em conta também o ambiente geológico ou o local em que a pedra foi formada.
Sem radiação
O que a radiação faz é promover um desequilíbrio eletrônico, com os elétrons das camadas mais externas dos elementos sendo expelidos.
Como a radiação só interfere nos elétrons, e não no núcleo do atómo, não são gerados radionuclídeos e, portanto, o quartzo não se torna radioativo.
O tratamento apenas acelera o efeito que a natureza levaria milhares de anos para produzir.
Radiação gama torna quartzo brasileiro mais valioso
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